O vinho é um clássico que nunca falha em uma festa. Branco, vermelho, rosa, espumante … Quem mais e quem menos gosta de um copo, e agora mais do que o verão vem e procuramos preenchê-lo com algo refrescante.
O Vinho Verde está protegido sob uma Denominação de Origem e é produzido apenas em Portugal, na província do Minho, no noroeste do país. É a área mais chuvosa e verde, é por isso que o nome dele. Aqui, algumas grandes vinícolas coexistem com milhares de pequenos produtores, que fabricam seu próprio vinho verde de forma tradicional.
Há vinhos verdes brancos e vermelhos, mas é o branco sobre o qual quero contar. São vinhos jovens, de pouca maturação, semi-seca, ácida, leve, refrescante e até floral quando as duas variedades de uva mais típicas são combinadas: albariño e loureiro, com algum mineral se arinto é adicionado.
Embora não seja considerado um vinho espumante, sua grande peculiaridade é que ele se torna um pouco espumante, naturalmente, na primavera e no verão, quando o calor provoca uma segunda fermentação. No entanto, hoje, muitos produtores colocam algum gás adicional.
Ao contrário de outros vinhos que flutuam entre 12-14% de álcool, isso geralmente permanece entre 8.5-11.5%. É servido muito frio e ajuda a estimular o apetite, tornando-o um vinho ideal para brinde, para receber um almoço ou jantar, como um coquetel, e ainda melhor se o cardápio é peixe ou marisco.
Se você está procurando um vinho extraordinário para comemorar e agradar a todos, saia por algumas garrafas, pois até os mais valorados estão a bons preços. Saúde e o vinho verde não o morda! Para mais informações sobre culinária e vinhos, siga-me nas redes, visite-me em www.LaCocinaNoMuerde.com ou obtenha meu livro on-line.
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