Como os adolescentes se vêem?




Um relatório apresentado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), diz que a imagem dos adolescentes sobre seu corpo é negativa, pois 43% das quinceañeras usaram a palavra “gordura” para descrever quando apenas 20% deles atingiu os critérios de excesso de peso ou obesidade.

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No caso dos homens, 22% dessa idade é considerada com sobrepeso, a mesma porcentagem que realmente tem.

O relatório Comportamento de saúde em crianças em idade escolar (de acordo com o título original em inglês) recolheu dados sobre jovens de 11 a 15 anos de 42 países na Europa e América do Norte entre 2013 e 2014.

Este documento avisa sobre uma crescente preocupação entre os jovens sobre a imagem do corpo à medida que envelhecem, de modo que até 15% das mulheres e 12% dos homens com 13 anos de idade estão em uma dieta.

Por outro lado, indica que há problemas de comunicação entre pais e adolescentes, porque apenas 20% dos meninos e meninas têm a confiança para dizer seus problemas ou preocupações.

Outro fato que o relatório mostrou é o sentimento de satisfação pela vida, mostrando que 80% dos jovens estão confortáveis.

Por outro lado, verificou-se que, no cuidado pessoal, as mulheres são mais dedicadas, já que 37% delas comem diariamente e escovam mais os dentes, enquanto fazem apenas 29%. Verificou-se também que eles são mais aplicados na escola, embora admitam sentir-se mais pressionados do que os homens.

Por outro lado, eles não comem como saudáveis, mas exercem mais, embora também consomem mais álcool e lutem mais freqüentemente, o que causa diferentes tipos de lesões e lesões.

Dado que o Dr. Zsuzsanna Jakab, diretor do Escritório Regional da OMS na Europa, menciona que muitos estilos de vida são adquiridos na segunda etapa da vida, ou seja, entre 11 e 20 anos, de modo que a adolescência É uma etapa crítica em que devemos prestar mais atenção para que, a longo prazo, os jovens não tenham maus hábitos ou doenças.

“O blues surge da opressão, queremos fazer uma metáfora, através do blues ensinar os conceitos de dignidade e respeito, porque não queremos colocar o dedo na ferida”, acrescentou o conselheiro em Psicologia, que também trabalhou no México com mulheres violadas.

Cantar para o amor inclui a gravação das duas músicas, que serão apresentadas aos pais no final do curso. Paralelamente ao trabalho com crianças, Blanca Alvarado, da Counterpoint, trabalhará com o grupo de mães.

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