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A fibromialgia é uma doença que se caracteriza por dor muscular e fadiga extrema que comumente ocorre em mulheres e que de acordo com a A Organização Mundial da Saúde (OMS) afeta entre 3 e 6% da população mundial.

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Para reduzir os sintomas, são prescritos diferentes tipos de drogas, mas de acordo com um estudo da Universidade Rey Juan Carlos de Madri , um dos tratamentos mais eficazes e naturais é manter-se ativo.

Os especialistas indicam que, depois de analisar 920 pacientes com fibromialgia, descobriu-se que aqueles que fizeram atividade física, por mínima que fosse, ajudaram a reduzir a dor e melhoraram a qualidade de vida.

Eles indicaram que o problema com a doença é que apenas 20% dos pacientes podem realizar uma atividade física, mas que o ideal é fazer o possível na medida do possível.

Na busca de opções, os pesquisadores criaram um programa que foi benéfico para todos os participantes do estudo e não exigiu muito esforço: caminhe 30 ou 40 minutos por dia.

Além do tratamento farmacológico que os pacientes tomaram, foram convidados a cumprir uma caminhada ao dia e a se sentir motivado, pediram para fazê-lo junto com os outros participantes do estudo.

Embora sentiam dor e fadiga antes de começar, depois de alguns minutos os pacientes expressaram paz e tranquilidade, especialmente quando alguém foi com eles.

Após meses de observação, verificou-se que a sensação de dormência das articulações e a dor intensa do pescoço, quadril, clavícula ou joelhos foram marcadamente reduzidas, além do fato de que todos tiveram um estado de espírito melhor.

Os pesquisadores concluíram que essa atividade é realmente benéfica e que aqueles que dela sofrem devem caminhar, desde que o corpo o permita.

Neste curso, aprovado pela Sociedade Mexicana de Urologia (SMU), estarão presentes pesquisadores internacionais, como o Dr. David Castro Díaz (Espanha), presidente da Sociedade Iberoamericana de Neuro-Urologia e Urologia Ginecológica (SINUG); Dr. Paulo Palma (Brasil), professor da Universidade de Campinas e fundador e presidente da Latin American Pelvic Floor Association (ALAPP); e Dr. Ervin Kocjancic, Presidente da Educação da Sociedade Internacional do Continente (ICS).

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