O preservativo é um dos métodos anticoncepcionais mais utilizados e efetivos para prevenir a gravidez e a transmissão de doenças; No entanto, em alguns casos, mesmo usá-lo pode obter infecções, como o vírus do papiloma humano (HPV).
Diante disso, foram buscadas opções para prevenir a propagação de esta e outras doenças através de um não-invasivo, prático e facilmente acessível.
Felizmente, essa pesquisa deixou muito bons resultados, porque a British Company British Condoms desenvolveu o primeiro preservativo inteligente chamado i.Con que tem a capacidade de detectar doenças sexualmente transmissíveis, como sífilis ou clamídia.
“Você não perceberá que o tem, é extremamente leve e quase invasivo”, disseram os criadores.
Como o preservativo funciona?
O preservativo tem um anel leve e resistente com um nanochip colocado na base do preservativo onde a informação sobre a relação sexual é coletada, por exemplo:
- Quantidade e velocidade das penetrações
- Posições utilizadas
- O tamanho do pénis
- A força exercida
- Até a quantidade de calorias queimadas
As informações coletadas são compartilhadas através de um aplicativo ou por bluetooth e, além dos dados que coleta, possui a capacidade de fazer tabelas de estatísticas semanais, mensais e anuais.
Os dados obtidos são transferidos para a plataforma anonimamente, embora o usuário tenha a possibilidade de compartilhar seus resultados com seus amigos através de redes sociais.
Espera-se que a i.Con entre no mercado este ano, com um custo estimado de US $ 73.40. Embora a data de lançamento não tenha sido anunciada, a empresa já recebeu pedidos de pelo menos 90 mil pessoas.
(Escrita médica)